Logo no primeiro ato a presença de Iggy Pop soa como um alerta para o espectador: o filme de Jim Jarmusch tem tudo para ser uma sátira, no mínimo, interessante. Porém, o que acontece é justamente o oposto. Na trama uma pequena cidade sofre com abalos climáticos e mortos começam a sair das sepulturas em forma de zumbies. Os seres são lentos dialogando com o ritmo predominante no longa. Nomes de peso estão à frente do elenco o que realmente não contribui em nada na narrativa por conta do péssimo roteiro. O foco é brincar com a sátira existente na temática e explorar ao máximo a passividade dos personagens. A única que esboça alguma reação e mesmo assim mantém o tom equivocado é a personagem de Choë Sevigny que possui falas repetidas no decorrer dos atos. À medida que os personagens descobrem o que realmente está acontecendo,pela simples dedução de Ronald, fica cada vez mais complicado de criar envolvimento com o espectador. O destaque fica por conta de Caleb Landry Jones...
Meu primeiro olhar sobre a sétima arte!!! Todas as imagens utilizadas são do site adoro cinema e google.