O diretor José Padilha ao aceitar dirigir o remake de RoboCop tinha duas questões implícitas antes mesmo de começar as filmagens: agradar o público que cultua o clássico dos anos 80 e familiarizar o público atual que não possui referências do filme . Padilha consegue agradar ambos? Consegue, mas com algumas limitações. Padilha afirma em várias entrevistas que aceitou o projeto por ter liberdade suficiente para criar e dar ao espectador um novo RoboCop. Mesmo com a pressão dos produtores, o diretor consegue deixar sua marca e reforçar aspectos que eram pouco explorados no clássico. A questão política e filosófica é a prioridade do remake. Outro ponto que ganha destaque é o núcleo familiar do policial Alex Murphy , a partir do momento em que Alex vira uma máquina, a relação com a mulher e o filho fica estremecida e Padilha consegue dar mais importância a esse aspecto se comparado ao clássico. Além dos aspectos filosóficos e políticos, os efeitos visuais sã...
Meu primeiro olhar sobre a sétima arte!!! Todas as imagens utilizadas são do site adoro cinema e google.