Uma atmosfera independente e romântica é a proposta de Celeste e Jesse para sempre. Várias indagações surgem ao longo do filme (devo confessar que minha antipatia pela protagonista foi imediata) e a conclusão que parecia óbvia demais transformou-se em reflexões sobre estar presente ou impor a presença. No filme, Celeste é uma jovem bem sucedida de 30 e poucos anos focada no trabalho. O espectador tem o primeiro contato com o casal já prestes a assinar os papeis do divórcio. Estou bem até me sentir ameaçada por outra pessoa. Jesse é um adulto que ainda não amadureceu o suficiente, ou seja, ele se encontra na zona de conforto. Eis que Jesse recebe a notícia de que vai ser pai. Após o choque, a realidade o faz sair da zona de conforto, mesmo que ele ainda esteja sofrendo com o passado. Celeste e Jesse estavam presentes de forma saudável na vida um do outro. O cotidiano de sempre ver a pessoa querida, de olhar pela janela e saber que ele(a) vai estar lá para você e...
Meu primeiro olhar sobre a sétima arte!!! Todas as imagens utilizadas são do site adoro cinema e google.