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Mostrando postagens de junho 3, 2018

Sabe o filme do meio? Então... (O Mundo Perdido : Jurassic Park)

Com todo o alvoroço tecnológico causado pelo primeiro filme e o impacto gerado no espectador, a sequência seria inevitável. Eis que quatro anos após o lançamento de Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros, Spielberg retorna ao comando de mais uma aventura na companhia de criaturas pré-históricas. O mais interessante e que logo salta aos olhos na continuação são os efeitos visuais. A tecnologia utilizada para aprimorar as criaturas busca ainda mais o envolvimento do espectador. Nesta nova aventura, as criaturas ganham mais mobilidade e agilidade. O que proporciona um ritmo intenso e diferenciado se comparado ao primeiro longa.  O roteiro de O Mundo Perdido: Jurassic Park resgata alguns personagens, em especial, Dr Malcolm, que reluta o convite de John Hammod para pesquisar espécies que permaneceram isoladas no "Sítio B", local onde eram realizados experimentos anteriores ao surgimento do Parque dos Dinossauros. Mesmo contrariado, ele precisa ir ao local pois sua namo

Spielberg sempre marcando gerações (Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros)

Steven Spielberg é um diretor de tamanha versatilidade que alterna gêneros com frequência sem perder a autoria. Com Tubarão, Spielberg explorou o suspense buscando o imaginário do espectador. O ano? 1975. Vale repetir o fato tempos depois? Vale. E pensando na imersão do público de forma direta sem perder o elo entre trama e espectador, o diretor optou novamente em explorar criaturas aos poucos. O filme era Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros. O ano? 1993. Se em Tubarão Spielberg não tinha tecnologia suficiente para evidenciar ao máximo o protagonista, justificando assim a ausência dele, em Jurassic Park, o diretor tinha a tecnologia a seu favor, mas mesmo assim em determinados momentos do filme, a sugestão de que algo está para acontecer funcionou mais como imersão para o espectador do que a própria tecnologia. Utilizando o suspense e os recursos inovadores da época, Spielberg proporcionou ao público um dos aspectos mais importantes da sétima arte: fazer o espectador acredita