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Mostrando postagens de janeiro 31, 2016

Meu top five e a jornada pelo universo da sétima arte.

Assunto de um post anterior, quando abordei minha relação com o clássico filme de Steven Spielberg, a tal figura alienígena, que conseguia a proeza de fazer o coração mais duro chorar com a amizade de Eliot e E.T. Na ocasião, escrevi sobre minha iniciação precoce em torno do mundo cinematográfico. Pois bem, minha jornada pela sétima arte só aumentou depois desse primeiro contato e  muitos outros filmes foram vistos e revistos, sempre me proporcionando uma inquietação passageira ou mais intensa, ambas com seu devido propósito.     Além de E.T, outros filmes marcaram de alguma forma e auxiliaram nesta minha busca para sentir algo próximo da experiência que eu tive quando os vi pela primeira vez, apesar de saber que nunca será. Depois do meu contato um tanto quanto traumático e mágico com o clássico, me aventurei no cinema independente, sem me dar conta disso. O filme em questão era Kids, de Larry Park. Na época, com meus quatorze anos, não tive dúvidas, o que verdadeiramente me