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Mostrando postagens de janeiro 22, 2012

O melhor do ano? (A Separação)

Quando um filme é ruim torna-se mais fácil e até divertido descrever sobre a sucessão de equívocos do conjunto da obra, mas quando a situação é contrária, ficamos um bom tempo tentando ao menos começar, com a intenção de não deixar passar nenhum detalhe. É o caso específico de , A Separação, do diretor iraniano Asghar Farhadi. Vou parafrasear alguns críticos e dizer: “A Separação é o melhor filme do ano”. Entendo a empolgação de certos colegas, concordo com tamanha euforia, pois é cada vez mais raro assistirmos a um filme tão belo e necessário, mas é preciso cautela. O ano está só começando e um certo homem morcego está por vir (não podemos comparar, afinal, são gêneros distintos, mas Batman : O Cavaleiro das Trevas Ressurge pode surpreender) ... Vamos ao filme! Logo no começo, somos convidados a participar de uma trama aparentemente simples (a separação de um casal), mas ao mesmo tempo complexa por levantar questionamentos éticos, morais e religiosos. Temas que poderiam gan